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Por que não?
Vida & Lucros | Edição #092
Na edição passada, eu falei sobre o “por quê?”.
Comentei como ter um motivo faz toda a diferença quando a empolgação some, a rotina pesa e ninguém está por perto pra notar.
Sem um “por quê?” verdadeiro, tudo fica cansativo demais.
Hoje a pergunta mudou, porque depois de achar um motivo, surge algo mais desconfortável.
Uma pergunta que provoca mesmo.
O famoso “por que não?”.
Tem uma fase da vida em que parece que tudo se encaixa direitinho.
A gente olha pras nossas escolhas e elas fazem sentido.
As explicações vêm rápido e as justificativas também.
Não que esteja tudo errado, mas também nada anda de verdade.
A vida segue, funciona, mas passa a rodar no automático.
No começo, tudo bem; mas, com o tempo, vai apertando, e é aí que o tal do “não” começa a aparecer mais.
“Isso não é pra mim.”
“Não combina comigo.”
“Não tenho o perfil.”
“Agora não é a hora.”
“Não tenho mais idade pra isso.”
O engraçado é que raramente paramos pra examinar esses nãos.
Se você reparar bem, vai ver que o problema não está em dizer “não”.
A confusão nasce quando a gente para de se perguntar por que dizemos esses nãos.
Muitos dos limites que repetimos não foram escolhas conscientes.
Vieram de coisas que ouvimos quando éramos crianças, erros que cometemos, comparações sem querer e medos que a gente aprende a chamar de “realidade”.
Em algum momento, algo deu errado, foi difícil, incomodou, e sem perceber, aquilo ficou marcado na gente e virou nossa identidade.
“Não é pra mim.”
E, olha, muitos desses limites nem foram realmente testados; a gente só aceitou.
Aí vem a pergunta que muda o jogo: por que não?
Por que não tentar de verdade?
Por que não aprender algo que você achava que não era pra você?
Por que não enfrentar o que sempre te assusta, mas nunca some de vez?
Essa pergunta mexe com o conforto das respostas automáticas.
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Existe uma diferença grande entre não querer e nunca ter tentado.
Entre respeitar um limite e só se esconder atrás de um “não” conveniente.
Entre escolher ficar onde está sem dar chance de viver algo novo.
O “por que não?” pede honestidade.
Quando a gente pensa de verdade, percebe que muitos “nãos” vieram de decisões internas pra evitar vergonha, erro, frustração ou a sensação de não pertencer.
Esses acordos protegem mas cobram um preço.
São esses pensamentos que muitas vezes travam nosso crescimento, as novidades e aquela sensação de que a vida podia ser um pouco mais.
Tem algo que só aparece depois do “por que não?”.
Depois de tentar só porque achou que valia a pena.
Depois de uma conversa que fez o coração acelerar.
Depois de decidir, mesmo sem ter certeza, só pra ver no que dava.
E não, não estou dizendo pra sair fazendo besteira.
É um convite a viver a própria vida com mais responsabilidade.
Muitas portas ficam fechadas simplesmente porque a gente nunca tentou abrir.
Às vezes, ao abrir, dá pra perceber que não era aquilo, que dá trabalho demais ou que realmente não faz sentido.
Tudo bem.
O que não faz sentido é passar anos dizendo “não é pra mim” sem nem tentar saber se era ou não.
Eu mesmo já usei essa frase só pra me proteger.
Sempre pareceu razoável e sempre deixou um desconforto difícil de explicar.
Da próxima vez que você sentir vontade de dizer “não” no automático pra alguém, pra uma ideia, pra uma experiência, vale parar um segundo e perguntar: por que não?
Esse “não” é por medo ou vergonha, ou é uma escolha realmente consciente?
E depois que essa ficha cai, surge outra pergunta, mais pessoal e direta, daquelas que não dá pra passar pra frente.
Mas essa fica pra próxima edição.
Até a próxima,
Gus
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